segunda-feira, 3 de junho de 2013

GLEISI NÃO RECEBE FELICIANO???

E o deputado pastor está magoado! Ora, o deputado federal Marco Feliciano foi eleito para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal. Contudo, suas posições pessoais sobre assuntos relacionados à defesa destes direitos são contrárias, o que acabou trazendo à tona uma série de protestos de grupos que sempre defenderam direitos de minorias. Feliciano tenta de todas as formas manter-se no cargo, mas não está nada fácil. Feliciano já falou contra os direitos das mulheres, “que afastam das famílias”, já se mostrou contra os homossexuais, contra o aborto, e tantos outros contras defendidos nas mesas de debates sobre direitos humanos. Feliciano chegou a alegar que a sua presença na presidência da Comissão poderia ser comparada a de um juiz, que deixa posições pessoais para julgar segundo regras pré-estabelecidas em leis. Pois é, mas os Direitos Humanos não estão claramente estabelecidos em lei e precisam de representantes que acreditem na igualdade entre pessoas e na defesa das minorias, assim como as nossas leis, que defendem a diversidade de forma diversa para torna-los mais iguais. Agora Feliciano anda choramingando pelos cantos do Congresso porque a ministra Gleisi não quer mais recebê-lo! Ora, e nem poderia, Gleisi é petista, sempre trabalhou fora de casa, tem um casamento que não segue bem os padrões pré-determinados, tudo o que o deputado Feliciano anda combatendo. E queria ser recebido neste momento de fogo cruzado? Ora, veja por onde anda, caro deputado...

Governo propõe três tipos de jornada para doméstica



Governo envia ao Congresso Nacional sugestões para regulamentar a Lei das Domésticas. Entre as propostas, jornada mais flexível e multa por demissão de 40% sobre o FGTS Após afirmar que não abriria mão da prerrogativa de enviar ao Congresso Nacional um projeto para regulamentar itens da Lei das Domésticas, o governo voltou atrás e limitou-se a entregar apenas sugestões ao relator da Comissão Mista de Consolidação da Legislação Federal, senador Romero Jucá (PMDB-RR). Interlocutores da presidente da República, Dilma Rousseff, avaliaram que mais um confronto com os parlamentares poucos dias depois da aprovação da Medida Provisória 595, a MP dos Portos, seria desgastante. A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, minimizou a polêmica e avaliou que o governo não abriu mão de fazer uma discussão interna sobre a regulamentação da emenda constitucional. 


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...